Sábado, sol forte, certezas firmes.
Não me intimidarei com as forças contrárias.
É preciso desconstruir para construir. Morrer para finalmente viver. Sair para entrar. Perceber-se só para encontrar a Presença.
Mais um dia, mais um mês chega. E o que nos resta?
Acreditar na plenitude que virá, na força que toma conta de nós, na utopia que se realiza no tempo real, concreto e magnífico.
Que venha o domingo, então!
sábado, julho 30, 2005
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