E quando o silêncio é maior que todas as palavras juntas? O que fazer?
(...)
sábado, novembro 25, 2006
Que é a vida?
“Que é a vida? Vocês são como uma neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa”. Tiago 4.14b
quinta-feira, novembro 16, 2006
Dia
Não que eu possa olhar, mas vejo.
Máquinas, campos, trilhos;
E o próximo é horizonte,
E o anterior é sonho.
Não que eu possa sentir, mas sofro.
Lágrimas, riscos, ausência;
Bala que perfura lentamente
Pelos risos mortos.
Não que eu possa entender, mas creio.
Cruzes, sacrifícios, orações;
Transcendente em mim,
Pela certeza do que não se vê.
Não que eu seja, mas vivo.
Não que eu esteja, mas existo.
Não que eu caminhe, mas apresso-me.
Foi o sorriso largo do sol que me despertou.
Escrita em 04 de novembro de 2006.
Viçosa (MG)
Máquinas, campos, trilhos;
E o próximo é horizonte,
E o anterior é sonho.
Não que eu possa sentir, mas sofro.
Lágrimas, riscos, ausência;
Bala que perfura lentamente
Pelos risos mortos.
Não que eu possa entender, mas creio.
Cruzes, sacrifícios, orações;
Transcendente em mim,
Pela certeza do que não se vê.
Não que eu seja, mas vivo.
Não que eu esteja, mas existo.
Não que eu caminhe, mas apresso-me.
Foi o sorriso largo do sol que me despertou.
Escrita em 04 de novembro de 2006.
Viçosa (MG)
Marcadores:
poesia
Assinar:
Postagens (Atom)