A estrada que chega,
A luz que surpreende.
O asfalto que beija,
A chuva fervente.
É o que se vê.
É tido,
Corrompido,
Esculpido.
Pelos caminhos da retina,
Sou sobrevivente.
Sobrevivo ao caos dos meus próprios olhos...
Doentes.
sábado, agosto 06, 2005
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