Uma garota solteira prestes a ser mãe. Uma cidadezinha lotada por conta do recenseamento: muito barulho, sem lugares vagos para hospedagem. Um homem, meio envergonhado, guiando sua quase-família. Esse era o contexto do nascimento de Jesus.
Belém era a cidade. A garota era Maria. O homem era José, noivo de Maria. E na barriga dela, um menino que viria mudar a história do mundo. É Inegavelmente intrigante que Deus, em sua soberania, escolhesse esse momento e esses personagens para a vinda de seu filho.
Há algo de subversivo aqui, algo inadequado para os padrões sociais e para nossa própria consciência. De certa maneira, Deus está nos dizendo: “veja, esta é a vida real – um mundo bagunçado, mas com o qual me importo”.
Nossa bagunça é o solo para a graça de Deus. Natal é lembrar que o Filho do Homem um dia nos visitou, e, que mesmo longe, nunca deixou de estar próximo.
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O menino que numa manjedoura nasceu é o sinal da única esperança para a humanidade. Jesus veio nos mostrar que o amor de Deus é definitivamente completo, porque une compaixão e justiça em nosso favor.
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O menino que numa manjedoura nasceu é o sinal da única esperança para a humanidade. Jesus veio nos mostrar que o amor de Deus é definitivamente completo, porque une compaixão e justiça em nosso favor.
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